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Serralheria repaginada: 5 novos jeitos de usar ferro e aço

Os materiais extrapolam os canteiros das construções e se destacam também como recursos arquitetônicos

 

Conferindo um quê industrial ou uma nostalgia moderna aos espaços, ferro e aço dão forma a estantes, esquadrias e divisórias nos projetos mais atuais. Inspire-se com as propostas a seguir!

 

 

Logo na entrada do apartamento, o vão generoso no centro da estrutura feita de vergalhões de aço (execução de Ricardo Costa) dá as boas-vindas a quem chega e oferece descanso no banco de compensado revestido de freijó (Visual Móbile Marcenaria). Prateleiras de tela metálica perfurada se estendem em L pela sala, completando a estante de 2,75 x 3,48 m nesse trecho. “Essa armação foi chumbada no piso, na laje e na parede. O segredo para que a peça fique estática é o correto travamento”, diz o arquiteto Guilherme Ortenblad, do escritório Zoom Urbanismo, Arquitetura e Design, que assina a criação. (Divulgação/Ana Mello)

 

 

No apartamento localizado no edifício Lausanne, um dos mais icônicos da paisagem paulistana, a estante de chapa de aço pintada de branco traz um toque de contemporaneidade ao projeto. Desenhada em L, a estrutura perpassa o estar e a sala de jantar até alcançar a cozinha, totalizando 13,40 m de comprimento por 2,60 m de altura. Solta da parede e do forro, “ela é sustentada por dois perfis paralelos de aço (2 x 2 mm cada), soldados na base da peça e parafusados no chão”, diz a arquiteta Marina Acayaba, que assina a reforma com o sócio Juan Pablo Rosenberg, ambos do escritório AR Arquitetos. (Divulgação/Maíra Acayaba)

 

 

Com puxador cavado e soldas aparentes, a porta de aço bruto envernizado (1,75 x 2,40 m) ora integra, ora não a suíte à área social neste apartamento reformado pela equipe do Sub Estúdio. Entre o quarto e o banheiro, a divisória (2,40 x 3,50 m) vai ao encontro da arquitetura brutalista: o caixilho repete o material da porta e arremata os panos de vidro leitoso. “Ela é dividida em três folhas. Apenas a primeira é fixa e esconde o boxe do chuveiro”, explica a arquiteta Isabel Nassif, uma das sócias do escritório paulistano. Acima das portas e da divisória alinhadas, bandeiras fixas contornam a viga no alto e vedam a abertura até a laje. (Divulgação/Ana Mello)

 

 

Separar a sala do quarto sem bloquear a passagem de luz é o principal mérito da divisória (2,30 x 2,65 m) idealizada pela arquiteta Marcela Madureira para este apartamento. No trabalho de serralheria, duas telas de aço nervurado – sobrepostas e soldadas – foram fixadas em um perfil U de chapa de ferro dobrada, que faz as vezes de moldura. "Parafusada diretamente no piso e na laje, esta grelha metálica ganhou firmeza”, completa. A pintura com esmalte sintético preto arrematou a proposta. “A releitura de um material bruto, usado na construção civil, se encaixava muito bem no projeto de interiores”, conclui. (Divulgação/Ana Mello)

 

 

No lugar das esperadas cores primárias, panos de vidro incolor (8 mm) liso, martelado e canelado distribuem-se na caixilharia de ferro fundido, feita artesanalmente. Não por acaso, o movimento modernista De Stijl, cujo principal representante foi o pintor Piet Mondrian (1872-1944), serviu de referência para o arquiteto Léo Shehtman desenhar o fechamento de seu ambiente na edição 2017 da mostra Casa Cor São Paulo. A porta pivotante (2 x 2,70 m) se destaca em meio à divisória de 2,70 x 5 m. “Ela é o grande início e o fim triunfal, pois é a primeira e a última coisa que se vê ao chegar e sair do ambiente”, diz o autor do proposta. (Divulgação/Renato Navarro)

 

 

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