O que todo profissional do aço sabe, mas que a maioria das pessoas não percebe, é como a serralheria faz parte do dia a dia. Portões, portas, janelas e outras estruturas em aço são algumas das soluções que o serralheiro pode proporcionar.

 

Essas soluções servem tanto para residências e condomínios como para empresas, por isso são muito procuradas para diversos tipos de obras e projetos. Portões manuais e/ou automáticos, grades de proteção, janelas, mezaninos, portas de aço de correr (manuais e/ou automáticas) e estruturas metálicas de diversos tipos.

 

Os projetos podem ser feitos por um profissional autônomo, o próprio serralheiro que irá vender e executar seu próprio trabalho, ou por uma empresa de serralheria, envolvendo diversos profissionais desde vendedores, serralheiros, instaladores de portão automático, e toda área administrativa, tudo isso vai depender do porte da empresa. Grande parte da demanda de uma serralheria é de produtos e projetos sob encomenda.

 

Um dos serviços mais requisitados da serralheria é o projeto e a construção de portões de vários tipos, tamanhos e para necessidades específicas. Os portões possibilitam a circulação de automóveis e pessoas, além de agregar benefícios como, segurança, praticidade e conforto.

 

O automatizador de portão é o chamado “motor de portão”, e possibilita a abertura e o fechamento do portão com um controle remoto. Oferecer um portão automatizado para o seu cliente é um diferencial, além de ter um ótimo custo-benefício para ambos os lados.

 

A variedade também é um outro ponto positivo, pois como comentado, são muitos os tipos de portões automáticos. Os deslizantes (de correr), basculantes (abrem para cima) e os pivotantes (que abrem para fora). Da mesma forma, as portas de rolagem também podem ser automatizadas. Cada um deles pode ser recomendado de acordo com o ambiente e a necessidade do cliente.

 

A serralheria para portas de aço ou portas de enrolar é mais um serviço que tem sua importância, principalmente, para os ambientes que possuem um grande fluxo de pessoas. Sendo mais utilizadas no comércio, lojas de rua, empresas de logística, depósitos com controle de estoque, etc. E por conta do seu uso frequente, é necessário que elas sejam automatizadas, para garantir a livre circulação de todos e a segurança dos produtos (ativos e passivos) das empresas. Contudo, as portas automáticas necessitam de um automatizador específico.

 

Por isso, a parceria com uma empresa de automação é importante nos dias de hoje. Entre em contato e invista nesse diferencial para o seu negócio e ganhe em projetos e clientes. Lembre-se que os clientes preferem agilidade, assim, em vez de contratar dois profissionais, um para criar o portão e outro para automatizá-lo, se você oferecer o serviço completo, o cliente ganha em tempo e você ganha o projeto. A consequência será mais indicações do seu trabalho.

 

E para facilitar o desenvolvimento de seus projetos para portões automatizados, confira os dois artigos técnicos que a Gerdau disponibilizou para o site do Profissional do Aço:

 

 

link Fontes: Urias

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Serralheria repaginada: 5 novos jeitos de usar ferro e aço

Os materiais extrapolam os canteiros das construções e se destacam também como recursos arquitetônicos

 

Conferindo um quê industrial ou uma nostalgia moderna aos espaços, ferro e aço dão forma a estantes, esquadrias e divisórias nos projetos mais atuais. Inspire-se com as propostas a seguir!

 

 

Logo na entrada do apartamento, o vão generoso no centro da estrutura feita de vergalhões de aço (execução de Ricardo Costa) dá as boas-vindas a quem chega e oferece descanso no banco de compensado revestido de freijó (Visual Móbile Marcenaria). Prateleiras de tela metálica perfurada se estendem em L pela sala, completando a estante de 2,75 x 3,48 m nesse trecho. “Essa armação foi chumbada no piso, na laje e na parede. O segredo para que a peça fique estática é o correto travamento”, diz o arquiteto Guilherme Ortenblad, do escritório Zoom Urbanismo, Arquitetura e Design, que assina a criação. (Divulgação/Ana Mello)

 

 

No apartamento localizado no edifício Lausanne, um dos mais icônicos da paisagem paulistana, a estante de chapa de aço pintada de branco traz um toque de contemporaneidade ao projeto. Desenhada em L, a estrutura perpassa o estar e a sala de jantar até alcançar a cozinha, totalizando 13,40 m de comprimento por 2,60 m de altura. Solta da parede e do forro, “ela é sustentada por dois perfis paralelos de aço (2 x 2 mm cada), soldados na base da peça e parafusados no chão”, diz a arquiteta Marina Acayaba, que assina a reforma com o sócio Juan Pablo Rosenberg, ambos do escritório AR Arquitetos. (Divulgação/Maíra Acayaba)

 

 

Com puxador cavado e soldas aparentes, a porta de aço bruto envernizado (1,75 x 2,40 m) ora integra, ora não a suíte à área social neste apartamento reformado pela equipe do Sub Estúdio. Entre o quarto e o banheiro, a divisória (2,40 x 3,50 m) vai ao encontro da arquitetura brutalista: o caixilho repete o material da porta e arremata os panos de vidro leitoso. “Ela é dividida em três folhas. Apenas a primeira é fixa e esconde o boxe do chuveiro”, explica a arquiteta Isabel Nassif, uma das sócias do escritório paulistano. Acima das portas e da divisória alinhadas, bandeiras fixas contornam a viga no alto e vedam a abertura até a laje. (Divulgação/Ana Mello)

 

 

Separar a sala do quarto sem bloquear a passagem de luz é o principal mérito da divisória (2,30 x 2,65 m) idealizada pela arquiteta Marcela Madureira para este apartamento. No trabalho de serralheria, duas telas de aço nervurado – sobrepostas e soldadas – foram fixadas em um perfil U de chapa de ferro dobrada, que faz as vezes de moldura. "Parafusada diretamente no piso e na laje, esta grelha metálica ganhou firmeza”, completa. A pintura com esmalte sintético preto arrematou a proposta. “A releitura de um material bruto, usado na construção civil, se encaixava muito bem no projeto de interiores”, conclui. (Divulgação/Ana Mello)

 

 

No lugar das esperadas cores primárias, panos de vidro incolor (8 mm) liso, martelado e canelado distribuem-se na caixilharia de ferro fundido, feita artesanalmente. Não por acaso, o movimento modernista De Stijl, cujo principal representante foi o pintor Piet Mondrian (1872-1944), serviu de referência para o arquiteto Léo Shehtman desenhar o fechamento de seu ambiente na edição 2017 da mostra Casa Cor São Paulo. A porta pivotante (2 x 2,70 m) se destaca em meio à divisória de 2,70 x 5 m. “Ela é o grande início e o fim triunfal, pois é a primeira e a última coisa que se vê ao chegar e sair do ambiente”, diz o autor do proposta. (Divulgação/Renato Navarro)

 

 

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Confira algumas imagens de projetos com Portões

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